Para funcionar, as
luminárias contam com módulos que auxiliam na gestão do serviço prestado à
distância, com equipamentos integrados funcionando em ambiente de nuvem, todos
conectados com a internet da operadora de telefonia. Mas qual a diferença delas
para um poste comum? Segundo o diretor de Desenvolvimento de Mercado IoT & 5G
da TIM, Alexandre Dal Forno, a adição dos postes inteligentes ajuda,
principalmente, a identificar quando há algo diferente.
“Luminárias inteligentes são
capazes, por exemplo, de ter acendimento e dimerização definidas previamente,
dentro de rotinas estabelecidas pela concessionária. Remotamente, é possível
acompanhar e identificar comportamentos fora do padrão, fazer manutenções
preditivas e otimizar todo o processo de gestão”.
Outro ponto positivo é a
diminuição do tempo de reparo, graças ao monitoramento dos postes. Na prática,
será mais fácil identificar quando algum dos pontos de iluminação para de
funcionar, identificar o problema e, algumas vezes, resolver de forma remota,
além de gastar menos energia por permitir a criação de rotinas na hora de acender
e apagar as luzes.
“A capacidade de
monitoramento remoto e em tempo real dos pontos de iluminação pública permitirá
uma maior assertividade e eficiência operacional, garantindo menor tempo de
resposta para as reclamações dos cidadãos”, explica o diretor de operações da
ENGIE Soluções, Marcus Cunha.
Em 2021, a ENGIE assinou um contrato com a Prefeitura de Petrolina da PPP de Iluminação Pública do município, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES). O contrato, que traz a iluminação inteligente para a cidade, tem prazo de 20 anos e prevê a modernização, expansão e manutenção da infraestrutura de iluminação, beneficiando cerca de 350 mil pessoas.
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