A vantagem do petista
acontece mesmo com um cenário positivo para o governo. Segundo o levantamento,
a avaliação positiva do Executivo tomou a dianteira pela primeira vez desde
março deste ano, com 37% avaliando a gestão como boa (eram 23% em março) e 34%
vendo como negativa (eram 50% em março).
O presidente também
registrou uma diminuição na sua rejeição, com 49% dos mineiros dizendo que não
votariam nele (eram 56% em setembro) e 44% se colocando contra Lula (eram 45%
em setembro). De acordo com a pesquisa, para 91% dos mineiros, a escolha do seu
candidato é definitiva, e 8% ainda podem mudar voto “caso algo aconteça”.
O levantamento também mostra
que, para 68% da população, a apoio do governador Romeu Zema (Novo) ao
presidente “não muda” seu voto, enquanto para 23% as chances de votar em
Bolsonaro “aumentam”.
A pesquisa entrevistou 2.200 pessoas de forma presencial entre os dias 24 e 26 de outubro e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-09544/2022.
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