As quadrilhas também são suspeitas falsidade ideológica. As ordens judiciais foram emitidas pela Vara de Crimes Contra a Administração Pública e a Ordem Tributária do Recife para alvos em Pernambuco, na Paraíba, no Espírito Santo e em Alagoas, além do Distrito Federal. As investigações para identificar e desarticular as quadrilhas começaram em junho de 2018.
Os criminosos são suspeitos
de fraudar dois concursos da área policial, segundo informações da Polícia
Civil da Paraíba. No entanto, não foram dados detalhes de quais seleções foram
essas, nem em que estados.
Nesta manhã, foram
apreendidos computadores, celulares, armas de fogo, munições e documentações.
De acordo com a PCPE, os alvos em Pernambuco e materiais apreendidos foram
levados para o Complexo de Operações Policiais, localizado em Ouro Preto,
Olinda.
Cerca de 100 policiais
civis, entre delegados, agentes e escrivães atuaram em cada uma das duas
operações, intituladas "Pitonisa" e "Múltipla Escolha".
As investigações da Polícia
Civil de Pernambuco, em ambas as operações, foram assessoradas pela Diretoria
de Inteligência da Polícia (Dintel), com o apoio da Corregedoria Geral da
Secretaria de Defesa Social de Pernambuco.
Além das polícias civis dos
estados onde os mandados estão sendo cumpridos, também participaram a
Corregedoria Geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Corregedoria Regional
da Paraíba (PRF/PB).
De acordo com a Polícia, maiores detalhes sobre as operações irão ser divulgados "em momento oportuno".
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