“A campanha de Marília já
foi condenada 11 vezes por falar inverdades sobre mim e sobre minha campanha”,
disse Raquel Lyra mencionando os direitos de respostas obtidos pela Justiça
Eleitoral, lhe dando um total de seis minutos distribuídos em inserções nas
emissoras de rádio. “Infelizmente esse é um período que deveríamos
estar tratando só de propostas”, emendou a tucana.
“Sei o que é ser vítima de
fake news”, relembrou Marília durante sua réplica, mencionando as eleições
municipais de 2020. “Jamais faria uso desse expediente”, declarou a candidata
que também mencionou vitórias judiciais contra Raquel Lyra nesta segunda fase
das eleições. “Na segunda-feira, depois que virou o turno da eleição, já
estavam sendo disparados, por números estrangeiros, notícias falsas sobre minha
fé e minha pessoa”. O que foi rebatido por Raquel que disse não haver nenhuma
condenação contra sua campanha.
As candidatas também foram
questionadas sobre como ocorrerá a relação com o Executivo Federal caso haja
vitória de Bolsonaro. De acordo com Marília Arraes, “o povo não pagará a conta
por adversidades políticas”, afirmando que, caso eleita governadora, buscará
diálogo com o governo federal, mas reforçou a torcida pela candidatura de Lula
(PT). Raquel, que se mantém irredutível em sua postura de neutralidade na
disputa pela presidência, disse que “vamos buscar dinheiro onde quer que seja,
independentemente de quem esteja exercendo o cargo”.
Sobre Segurança Pública, Marília falou sobre compromisso com o fim da faixa salarial da Polícia Militar e mencionou o trabalho integrado entre polícia e Guardas Civis como uma das estratégias para enfrentar a criminalidade no estado. Por sua vez, Raquel mencionou investimento em inteligência policial e prevenção social “para tirar a criminalidade de Pernambuco”.
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRAM
Nenhum comentário:
Postar um comentário