terça-feira, 4 de outubro de 2022

Cidadania sinaliza apoio a Lula e PSC vai de Bolsonaro

                  O presidente nacional do Cidadania, Roberto Freire, afirmou nesta segunda-feira (3) em nota que apoiará o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial. No texto, Freire ressalta que a executiva nacional do partido ainda se reunirá nesta terça (4) para deliberar sobre o assunto.

No primeiro turno, Cidadania se coligou com MDB, Podemos e PSDB em torno da candidata Simone Tebet (MDB), que ficou em terceiro lugar com 4,16% dos votos válidos.

"Contra a descrença de muitos, nossa candidata, Simone Tebet, cumpriu o papel de discutir o Brasil e as soluções para os problemas que afligem os brasileiros: fome, desemprego, inflação alta, estagnação econômica, entre outros. Informo ainda que encaminhei à Executiva Nacional, que se reúne nesta terça-feira, às 12h00, posicionamento a favor de que o partido declare apoio a Lula no 2º turno", diz a nota divulgada por Freire

SIMONE

Na noite deste domingo, quando Bolsonaro e Lula já tinham sido confirmados no segundo turno, Simone Tebet fez um pronunciamento breve e disse que não ficará neutra em relação à disputa. A candidata, no entanto, não revelou qual candidato apoiará – e disse que esperaria 48 horas para que os partidos da coligação emitissem seus posicionamentos.

PSC VAI DE BOLSONARO

O PSC decidiu apoiar a reeleição de Jair Bolsonaro (PL) para o 2º turno da eleição presidencial. O atual presidente disputa nova eleição nacional com Lula (PT) no dia 30 de outubro.

"O Partido Social Cristão (PSC) vai trabalhar junto com o presidente Jair Bolsonaro pela sua reeleição neste segundo turno das eleições presidenciais", anunciou o partido,

NOVO

Em nota, o partido Novo disse nesta segunda-feira (3) que é contra o PT e o lulismo, mas libera seus filiados e eleitores a votar no segundo turno de acordo com a "consciência" e "princípios partidários".

"O Novo trabalhou muito para oferecer aos brasileiros uma alternativa presidencial contra a polarização entre Lula e Bolsonaro, mas infelizmente sem sucesso. Diante do cenário eleitoral do segundo turno, o partido se vê na obrigação de reforçar seu posicionamento institucional histórico, totalmente contrário ao PT, ao lulismo e a tudo o que eles representam, e libera seus filiados, dirigentes e mandatários, para declararem seus votos e manifestarem seu apoio de acordo com sua consciência e com os valores e princípios partidários", completou o partido. 

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