O presidente desembarcou no
Aeroporto Internacional Gilberto Freyre e seguiu para um hotel na Zona Sul da
cidade, onde teve reunião com apoiadores. Em seguida, fez um pronunciamento aos
apoiadores na área externa do hotel.
Durante o encontro na parte
interna no hotel, Bolsonaro disse acreditar que fez "o possível" para
combater a Covid-19 e pediu desculpas pelo "exagero" em declarações
sobre a pandemia, mas defendeu a política adotada pelo governo.
O Brasil soma cerca de
700 mil mortes por Covid-19 e, durante toda a pandemia, Bolsonaro disseminou
fake news sobre as vacinas, reiterou que não iria se vacinar e desrespeitou
as orientações das entidades médicas e organismos internacionais.
Bolsonaro também voltou a
defender itens da pauta conservadora e disse que o governo pode desonerar a
folha do setor de saúde.
"Pedi para ele [Paulo
Guedes] desonerar a folha [de pagamento] da saúde no Brasil, são 17 setores que
já estão desonerados, e ele falou que eu poderia anunciar a desoneração da
saúde no Brasil. O impacto é compatível. [...] A desoneração passa a ser de 1%
a 4% do faturamento bruto da empresa. Vai ser vantajoso e vamos dar mais uma
sinalização para questão do piso da enfermagem no Brasil", declarou o
presidente.
Em razão da agenda de
Bolsonaro na cidade, o Exército bloqueou parte da Avenida Boa Viagem, no
Pina, na Zona Sul.
Apoiadores do presidente permaneceram em frente ao hotel onde Bolsonaro tem agenda e, enquanto aguardavam a chegada do candidato, entoaram músicas contra o PT e o ex-presidente Lula.
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