Os dois ministros foram
eleitos para os cargos durante a sessão administrativa da Corte Eleitoral
realizada no dia 14 de junho. Eles serão responsáveis por conduzir as
Eleições Gerais de 2022. Nos últimos seis meses, o TSE foi presidido pelo
ministro Edson Fachin.
A cerimônia deve contar com
a presença de convidados e autoridades dos demais poderes da República e poderá
ser acompanhada pelos profissionais de imprensa que se credenciaram
previamente.
Alexandre de Moraes nasceu
em São Paulo (SP). É ministro efetivo do TSE desde 2 de junho de 2020, após
atuar como substituto desde abril de 2017. Possui doutorado em Direito do
Estado, livre-docência em Direito Constitucional e é autor de livros e artigos
acadêmicos em diversas áreas do Direito. Atuou como promotor de Justiça,
advogado, professor de Direito Constitucional, consultor jurídico e ministro da
Justiça. Tomou posse como ministro do STF em março de 2017.
Ricardo Lewandowski, nascido
no Rio de Janeiro em 11 de maio de 1948, é ministro do Supremo Tribunal Federal
desde 16 de março de 2006. Ele é doutor em Direito pela Faculdade de Direito da
Universidade de São Paulo (USP) e master of arts em Relações Internacionais
pela Fletcher School of Law and Diplomacy, da Tufts University, administrada em
cooperação com a Harvard University. Antes de ingressar no STF, também foi
desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e juiz do Tribunal de
Alçada Criminal do estado.
O TSE é integrado por, no
mínimo, sete ministros. Três ministros são do STF, um dos quais é o presidente
da Corte, dois ministros são do Superior Tribunal de Justiça (STJ), um dos
quais é o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, e dois são juristas,
provenientes da classe dos advogados, nomeados pelo presidente da República.
Os mandatos dos ministros da Corte Eleitoral são de dois anos, sendo possível a recondução por, no máximo, mais um biênio consecutivo.
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