"Venho
somar meu esforço, pequeno, humilde, mas de coração e entusiasmo, em benefício
do Brasil. A luta de vocês, a luta sindical, deu ao Brasil o maior líder
popular deste país: Lula. Viva, Lula. Viva os trabalhadores do Brasil",
disse Alckmin, em tom empolgado.
A
reverência a Lula, inclusive, foi feita aos gritos pelo ex-tucano. Embora tenha
tido o nome aprovado pela cúpula petista, o ex-governador de São Paulo ainda
precisa aguardar o período de convenções partidárias, entre julho e agosto,
para a oficialização da dobradinha.
Os
dois, no entanto, já falam como colegas de chapa. Durante o evento, o
ex-presidente da República pregou união das forças democráticas.
"É
plenamente possível Lula e Alckmin fazerem uma chapa para reconquistar os
direitos dos trabalhadores deste país", afirmou. Lula prometeu manter
aberto o canal de diálogo com as centrais sindicais. "É plenamente possível
a gente ter um país mais justo e solidário, gerar os empregos de que a classe
trabalhadora tanto precisa para viver com dignidade, colocar o povo mais
humilde dentro das universidades, fazer as pessoas tomarem café, almoçar e
jantar todo santo dia, fazer com que o povo possa usufruir das coisas que ele
produz".
O pré-candidato do PT é o líder nos levantamentos eleitorais. O presidente Jair Bolsonaro (PL) ocupa a vice-liderança, mas tem conseguido ganhar terreno com a saída de Sergio Moro (União Brasil) do páreo.
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