O
consórcio é integrado pelas Universidades Federal de Pernambuco (UFPE) e
Federal Rural (UFRPE), Universidade de Pernambuco (UPE), Universidade Federal
do Agreste, Universidade Federal do Vale do São Francisco, além da Universidade
Católica de Pernambuco.
O
texto é assinado pelos reitores das instituições. Nelas, estudam cerca de 80
mil alunos, em prédios espalhados por todas as regiões.
Por
causa da pandemia, todas elas estão com a atividades apenas pela internet. A
ideia, com essas novas medidas, é evitar ainda mais a circulação nos campus,
provocada pela abertura de serviços ou a realização de aulas práticas.
De
acordo com o reitor da UPE, Pedro Falcão, o consórcio deu as diretrizes para as
instituições ajudarem o enfrentamento da pandemia, no momento de piora do
quadro. A partir disso, cada universidade pode adotar medidas práticas,
conforme suas necessidades.
No
caso da UPE, as aulas práticas dos cursos de saúde, marcadas para os próximos
15 dias, serão adiadas para o fim desse semestre, que vai até maio.
"Estamos
entrando em contato com os responsáveis pelos cursos para que eles coloquem
essas aulas práticas para depois, sem prejuízo para os estudantes", disse.
Na
Federal Rural de Pernambuco, uma das medidas já anunciadas é a suspensão das
atividades físicas no campus, na Zona Norte do Recife.
Além
disso, estão em avaliação o fechamento de serviços no hospital veterinário e a
suspensão de provas de concursos e seleções realizadas nos prédios da
instituição.
"Vamos
ter uma reunião no dia 12 de março para definir o que poderemos fazer para o
próximo semestre letivo. Amanhã [terça] teremos reunião com o comitê de Covid
para avaliar essa questão das atividades não essenciais", disse o reitor
da UFRPE, Marcelo Carneiro Leão.
No
site, a UFPE anunciou, nesta segunda, que vai divulgar na terça (2) medidas que
serão adotadas sobre as atividades presenciais. A instituição disse que está
"avaliando os dados de recrudescimento da pandemia em Pernambuco".
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