Pelo contrato assinado, cada marmita sai a um custo de R$ 16,28 e valor total de contrato é de R$ 358.300,00 para serem distribuídos em unidades de saúde que, atualmente, funcionam em um só expediente. A denúncia foi feita pela vereadora Zirleide Monteiro (PTB) durante sessão ordinária da Câmara Municipal.
Segundo
a parlamentar, “não se justifica contratar 22 mil marmitas para serem
distribuídas em apenas quatro meses. Isso significa 183 marmitas diárias, contando
com domingos e feriados, lembrando que existem apenas 22 UBSF e que funcionam apenas
até as 12h, sem falar no valor de mais de R$ 16, bem acima do mercado”.
Zirleide disse que iria acionar o TCE e o MPPE para apurar as possíveis
irregularidades desta licitação.
O contrato estipula que o fornecimento das tais marmitas teria duração de 12 meses e ainda podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos até o limite de 60 (sessenta) meses. Cada marmita seria composta por feijão, arroz, macarrão, purê, farofa, salada e 02 Tipos de carnes.
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