
O
secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de
Oliveira, declarou que houve uma variação no comportamento do coronavírus nos
estados mais afetados pela doença, a exemplo de São Paulo, Rio de Janeiro,
Pernambuco, Ceará e Amazonas. Ele ainda disse que a única informação que pode
garantir atualmente é que o período mais crítico da doença será conhecido entre
maio, junho e julho.
"Ainda
não dá para dizer quando chegaria o pico da crise. O isolamento social reduz a
curva de casos. Ainda não sabemos em que data exata isso ocorrerá. O que posso
dizer é que será entre maio, junho e julho, não tenho dúvida", afirmou.
"Quando
nós avaliamos o número de óbitos, é uma conclusão de duas, três semanas atrás.
A situação no Amazonas, Ceará e Pernambuco segue uma tendência de padrão muito
similar, de doenças respiratórias nessas regiões", disse Oliveira.
"São Paulo e Rio já apresentam padrões mais distintos. Não posso dizer
quando seria o pico da pandemia", explicou.
Até o mês de março, o Ministério da Saúde afirmava que o Brasil iria ter o pico da doença entre o fim de abril e o início de maio. No entanto, esse período chegou e os casos e mortes ainda estão em crescimento.
Até o mês de março, o Ministério da Saúde afirmava que o Brasil iria ter o pico da doença entre o fim de abril e o início de maio. No entanto, esse período chegou e os casos e mortes ainda estão em crescimento.
O
Maranhão e Pará, que não figuram entre os cinco mais afetados, declararam
medidas de fechamento total (lockdown) em andamento. Enquanto isso, os estados
mais afetados estão ampliando suas medidas de restrição de circulação de
pessoas.
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