quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Itaíba destaca-se no Índice de Efetividade da Gestão Fiscal do Tribunal de Contas


             O Tribunal de Contas divulgou o resultado da apuração do Índice de Efetividade da Gestão Municipal - IEGM, que avalia a efetividade da gestão administrativa das prefeituras e Itaíba se destacou, ficando à frente de cidades como Bom Conselho, Belo Jardim, Arcoverde, Araripina, Jaboatão dos Guararapes, entre outros. O índice é composto por sete indicadores englobando as áreas da Educação, Saúde, Planejamento, Gestão Fiscal, Meio Ambiente, Proteção das Cidades e Governança da Tecnologia da Informação.  Itaíba figura na faixa B de município com efetividade de gestão efetiva.

O IEGM avalia os municípios por cinco faixas de resultados: A (Altamente efetiva), B+ (Muito efetiva), B (Efetiva), C+ (Em fase de adequação) e  C ( Baixo nível de adequação). Elas são definidas em função da consolidação das notas obtidas nos indicadores.

Na Educação, o município de Itaíba se destacou ainda mais ficando na Faixa B+, como Muita Efetiva. O mesmo índice valeu para a Saúde, Planejamento e Proteção da Cidade, todos com B+. Na gestão fiscal o município ficou na faixa B (Efetiva) e nas áreas de Meio Ambiente e Governança da Tecnologia da Informação tirou notas C e C+, respectivamente.

Para a prefeita Regina Cunha, a constatação do TCE além de ser um orgulho para todos que fazem a administração municipal é um reconhecimento ao governo que, ao longo dos últimos 03 anos, tem feito todos os esfoços para sanear as finanças municipais, democratizar a gestão e promover o bem estar da população.

O índice de Efetividade da Gestão Municipal - IEGM - é uma ferramenta de diagnóstico que visa avaliar a efetividade da gestão administrativa das prefeituras. Ele é composto por sete indicadores envolvendo boas práticas nas temáticas de Educação, Saúde, Planejamento, Gestão Fiscal, Meio Ambiente, Proteção das Cidades e Governança da Tecnologia da Informação. Os dados são coletados anualmente por meio de questionários eletrônicos, utilizando-se  informações do exercício anterior.

Dos 184 municípios pernambucanos, 168 responderam aos sete questionários que compõem o índice. Os dados dos municípios que compõem o índice são baseados exclusivamente em levantamentos e informações prestadas pelos próprios gestores municipais e não foram auditados pelo Tribunal de Contas do Estado.

O índice permite acompanhar, ao longo das gestões, se a visão e objetivos estratégicos dos municípios estão sendo alcançados de forma efetiva. Também pode ser utilizado como insumo para as análises das contas públicas, sem perder o foco do planejamento em relação às necessidades da sociedade.

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