
Após a
aprovação em primeiro turno da proposta de emenda à Constituição (PEC) que
transforma os agentes penitenciários em policiais penitenciários nesta
quinta-feira (10), os sindicatos dos agentes por todo o Brasil comemoram os
benefícios que passarão a ser garantidos para a categoria.
De
acordo com o Sindicato dos Agentes Penitenciários de Pernambuco (Sindasp-PE), a
PEC garantirá uma padronização inexistente na profissão, que é intitulada de
diferentes formas e recebe demandas de ações distintas em todo o País. Em
Pernambuco, a categoria recebe a denominação de agente penitenciário, já em
Minas Gerais, de agente prisional.
Segundo João Carvalho, presidente do sindicato do Estado, um agente penitenciário é o profissional responsável por manter a disciplina e segurança das unidades prisionais. “O cargo tem a função de fazer a vigilância, custódia, escolta, e recapturas integradas com os operadores de segurança pública. Existem funções integradas. São serviços intramuros interligados com a Polícia Militar e Civil”, declarou.
Segundo João Carvalho, presidente do sindicato do Estado, um agente penitenciário é o profissional responsável por manter a disciplina e segurança das unidades prisionais. “O cargo tem a função de fazer a vigilância, custódia, escolta, e recapturas integradas com os operadores de segurança pública. Existem funções integradas. São serviços intramuros interligados com a Polícia Militar e Civil”, declarou.
Antes
da aprovação da PEC, os profissionais realizavam funções muito distintas a
depender dos estados. Em São Paulo, os agentes não fazem as custódias dos
detentos, e essa função acaba sendo repassada para os policiais militares.
Atividade que deveria ficar a cargo dos servidores penitenciários.
Para a categoria, a padronização é a valorização e reconhecimento das atividades. “A PEC não é uma regalia, é o reconhecimento das atividades que já são realizadas, e que já são garantidos por alguns estados”, declara João Carvalho. “Realizamos de forma oficiosa as atividades policiais. Os agentes penitenciários trabalham em uma escala 24/72h, que já é igual a dos policiais. Além de termos os mesmos direitos reconhecidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à aposentadoria”.
Para a categoria, a padronização é a valorização e reconhecimento das atividades. “A PEC não é uma regalia, é o reconhecimento das atividades que já são realizadas, e que já são garantidos por alguns estados”, declara João Carvalho. “Realizamos de forma oficiosa as atividades policiais. Os agentes penitenciários trabalham em uma escala 24/72h, que já é igual a dos policiais. Além de termos os mesmos direitos reconhecidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à aposentadoria”.
Em
Pernambuco, a implantação da PEC não resultará em mudanças drásticas, pois os
agentes já possuem uma remuneração 30% maior a dos policiais civis, e realizam
as funções que serão implementadas como um padrão para a categoria.
Ainda
de acordo com o sindicato, um dos pontos positivos da proposta é que a mesma
culminará numa polícia mais técnica e cientifica, como um personagem
imprescindível para garantir a ordem pública e a vida dos detentos.
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