Segundo
ele, na quinta da semana que vem o projeto vai para as comissões para análise.
O Presidente garantiu que ele será discutido com a categoria e com o governo.
O
projeto criou um ponto de fissura entre a gestão Márcia Conrado e as categorias
que representam os professores. Sexta, a prefeita Márcia Conrado enviou à
Câmara o Projeto de Lei Complementar Nº 017/2022 referente ao cumprimento do
Piso Nacional do Magistério de 2022.
De
acordo com o Projeto de Lei, será aplicado o piso nacional como início de
carreira, com revisão dos percentuais de progressão de carreira, que de acordo
com o tempo e titulação, passará a respeitar os índices de 1,5% a cada
cinco anos e 3,5% por titulação. A expectativa da gestão é que o reajuste seja
efetuado já neste mês de abril, bem como seja iniciado o pagamento dos
retroativos a janeiro, que serão pagos parceladamente.
Mas segundo a Associação dos Professores de Serra Talhada (Aprost), a proposta da prefeita não atende às expectativas da categoria e ainda mexe no Plano de Cargos e Carreiras (PCC), retirando direitos já adquiridos. O Sindicato dos Professores de Serra Talhada (Sintest) também se pronunciou em extensa nota, dizendo que o projeto, que chamou de “aberração”, foi enviado enquanto a categoria preparava uma contra proposta. Do Nill Junior
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