Em
um eventual cenário de segundo turno entre o petista e o presidente Jair
Bolsonaro (sem partido), a distância entre os dois candidatos se amplia de 12
pontos porcentuais, registrados na pesquisa de julho, para 17. De acordo com o
levantamento, Lula seria vitorioso nas eleições por 48% dos votos, contra 31%
de Bolsonaro.
O
ex-presidente levaria a vitória em todos os cenários possíveis de segundo
turno. Contra o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o petista ganharia
com 50% contra 22%, enquanto que contra o governador do Rio Grande do Sul,
Eduardo Leite, que disputa com Doria as prévias do PSDB, Lula venceria com 48%
contra 22%. Contra o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), o ex-chefe do
Executivo ganharia de 44% contra 31%. Já na disputa contra o ex-juiz Sergio
Moro, que filiou-se nesta semana ao Podemos, o petista teria a vitória por 47%
contra 25%.
Em
um possível segundo turno, Bolsonaro ganharia de Moro, de 32% contra 30%, mas
perderia de Ciro, por 36% contra 32%.
Na
pesquisa estimulada, no primeiro turno, Bolsonaro ficaria com 25% e Lula, com
35%. Os números, dessa forma, indicam uma polarização, pois os demais possíveis
candidatos que foram testados obtiveram menos de 10%
Ciro
teria 7% e Moro, 5%. Tanto Doria quanto Leite aparecem empatados com 2%. O
ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, o senador Alessandro Vieira
(Cidadania), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), e Cabo Daciolo
(Avante) aparecem com 1%. Já a senadora Simone Tebet (MDB) e o cientista
político Luiz Felipe D’Ávila (Novo) não pontuaram. Votos em branco e nulos
somam 8%, e não sabem, 12%.
Apesar de liderarem as pesquisas, Bolsonaro e Lula também são os que aglutinam maior nível de rejeição. Os entrevistados do levantamento foram questionados quem eles não votariam “de jeito nenhum”. O atual chefe do Executivo lidera com 44% no índice de rejeição, que segue com Lula com 37%. Doria e Moro empatam com 19%, Ciro aparece com 17% e Mandetta, 11%. A pesquisa ouviu 1,2 mil pessoas.
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