Conhecido
por defender o projeto "aerotrem" como principal meio transporte
público, Fidelix concorreu a diversos cargos em mais de 10 eleições, mas nunca
se elegeu. Tentou se eleger deputado federal (concorreu três vezes), governador
(duas tentativas), presidente da República (concorreu duas vezes) e prefeito de
São Paulo (em três eleições).
Sua
última disputa eleitoral foi em 2020, quando tentou se tornar prefeito da
cidade de São Paulo e teve apenas 11.960 dos votos, 0,22% do total. Nesta
eleição, tentou o apoio de Jair Bolsonaro, mas o presidente optou por apoiar a
candidatura de Celso Russomanno, que não foi ao segundo turno.
Fidelix
ainda era um dos apoiadores de Bolsonaro e do vice-presidente Hamilton Mourão,
que é filiado ao PRTB.
Fidelix
deixa sua mulher, Aldinea Rodrigues Fidelix Cruz, que é vice-presidente do
PRTB, e uma filha, Lívia Fidelix, que tentou se eleger deputada nas eleições de
2018.
Fundador
do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), Fidelix se formou em
Comunicação Social e começou a carreira como publicitário; Trabalhou também em
jornais como Correio da Manhã e Última Hora, e foi um dos fundadores das
revistas "Governo e Empresa" e "O Poder".
Nos
anos 1980, trabalhou como apresentador de TV, em que entrevistava especialistas
em tecnologia e políticos.
A
carreira política começou em 1986, quando se candidatou à sua primeira eleição,
como candidato a deputado federal por São Paulo. Mas não se elegeu.
Em
1989 e 1990 trabalhou como assessor de comunicação na campanha do então
candidato à presidência da república Fernando Collor de Mello, que seria
eleito. Em 1996, foi candidato à prefeitura de São Paulo e, em 1998, a
governador do estado. Também não se elegeu.
Em
2002 voltou a se candidatar a governador do estado de São Paulo, a vereador em
2004 e a deputado federal em 2006. Não conseguiu se eleger em nenhuma dos
casos. Em 2008 foi candidato a prefeito de São Paulo e ficou fora do segundo
turno.
Em
2010, concorreu à Presidência da República, e ficou em sétimo lugar entre os nove
candidatos da disputa. Em 2011, tentou novamente o cargo de prefeito da cidade
de São Paulo, e, outra vez, não obteve sucesso.
Levy
tentou a presidência novamente em 2014 e, sem ir para o segundo turno, apoiou
Aécio Neves, que perdeu a eleição para Dilma Roussef, reeleita.
Em 2018, apoiando Jair Bolsonaro à Presidência, concorreu ao cargo de deputado federal pelo estado de São Paulo, mas não conseguiu se eleger. Do G1
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