O
novo pagamento do benefício assistencial foi autorizado pelo Congresso por meio
da PEC Emergencial. Em seguida, o governo editou duas medidas provisórias para
regulamentar as regras e o recurso que seria disponibilizado, fixando o teto de
R$ 44 bilhões destinados aos pagamentos.
Em transmissão ao vivo na rede social, o
presidente voltou a criticar as políticas de distanciamento tomadas para
diminuir o contágio pelo novo coronavírus, causador da Covid-19.
O auxílio emergencial] já é o maior programa social do mundo para atender exatamente aqueles que foram atingidos pela política do ‘fique em casa, feche tudo'”, disse o presidente.
Na
quarta-feira (24), em uma audiência na Câmara, o ministro da Cidadania, João
Roma, afirmou que o valor do novo auxílio emergencial “está muito distante do
ideal”.
“O
valor do novo auxílio emergencial está muito distante do que seria o ideal para
aqueles que estão vivendo dificuldades, dificuldades de ir e vir, dificuldades
para sair e ganhar o sustento da sua família, passando por privações. Então, é
um momento de muita cooperação e serenidade”, disse o ministro, cuja pasta é a
responsável pelo pagamento do auxílio.
O
presidente também afirmou que o governo deve reeditar o Benefício Emergencial
para Preservação do Emprego e da Renda, que compensa parte da perda salarial
dos trabalhadores que firmarem acordos com os patrões para redução da carga
horária e do salário durante a pandemia.
Na
ocasião, Bolsonaro aproveitou para afirmar que também haverá nova rodada do
Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno
Porte (Pronampe) , criado para prover linha especial de crédito para
micro e pequenos empresários durante a crise provocada pela Covid-19.
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