Apesar
de integrarem a bancada governista, os vereadores da situação não pouparam e
bem se acanham de demonstrar os problemas que o governo municipal tem nas
diversas áreas da administração pública, desde a saúde ao setor de obras.
Uma
das críticas foi a presidente da Câmara Municipal, a vereadora Célia Galindo
(PSB) que denunciou a fedentina nos bairros do JK, Boa Esperança e da Cidade
Jardim. Ela cobrou providências da Secretaria de Serviços Públicos e disse que “a
fedentina está insuportável e tem prejudicado toda a população”. O problema já vinha sido apontado pelos moradores nas redes sociais e acabou sendo levado ao plenário pela vereadora governista.
Já
o vereador João Taxista (PRP) que na última sessão cedeu seu tempo do 2º
expediente a vereadora da oposição Zirleide Monteiro (PTB), denunciou o descaso
com população que precisa dos serviços de Saúde em Arcoverde. Ele citou como
exemplo o fato de que, pelo menos, 190 pessoas estavam aguardando atendimento no
Centro de Especialidades Médicas Santa Ramos ao relento, sob um sol escaldante.
“É preciso que o município garanta o conforto para que a população possa ser
atendida. O mínimo que se pode instalar naquele local é uma cobertura para
proteger a população”, disse João.
Já
o vereador Wevertton Siqueira (PSB), Siqueirinha, constatou o que a população já
vem cobrando desde o ano passado: uma solução para a falta de iluminação e a
insegurança gerada pelas ruas escuras. O parlamentar socialista cobrou da
prefeitura um mutirão de iluminação em todo o município para proporcionar mais
segurança para a população.
Já
a vereadora da oposição, Zirleide Monteiro (PTB), bateu também na questão da
iluminação pública cobrando a reposição de lâmpadas em diversas ruas da cidade,
assim como a limpeza de ruas que não estariam ocorrendo nos bairros mais
afastados, como a Cidade Jardim. Para ela, tanto os seus requerimentos, como os
requerimentos da própria bancada do governo demonstra que esse governo é mesmo
o “governo das propagandas enganosas”, aonde lá tudo é perfeito, mas na
realidade a “bagaceira” é geral.
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