A
defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu nesta
segunda-feira (25) ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson
Fachin, que o pedido de liberdade seja julgado na sessão desta terça-feira
(26) da Segunda Turma da Corte. Os advogados de Lula também pedem que o
ministro reconsidere decisão que rejeitou analisar o caso.
No
novo pedido, a defesa alega que Lula está preso ilegalmente há 80
dias e pede urgência no julgamento. “O dano concreto que se objetiva cessar é
dirigido à liberdade do Agravante, custodiado na Superintendência Regional
da Polícia Federal em Curitiba há 80 dias, mesmo a liberdade sendo bem
jurídico de primeira importância em qualquer Estado Democrático de Direito”,
sustentam os advogados.
Na sexta-feira (22), Fachin rejeitou o pedido protocolado pela defesa do ex-presidente para aguardar em liberdade o julgamento de mais um recurso contra a condenação na Operação Lava Jato. Com a decisão, Lula continuou preso. A decisão foi tomada após a vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF 4), Maria de Fátima Freitas Labarrère, rejeitar pedido para que a condenação a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do tríplex em Guarujá (SP), um dos processos da operação, fosse analisado pela Corte.
Na sexta-feira (22), Fachin rejeitou o pedido protocolado pela defesa do ex-presidente para aguardar em liberdade o julgamento de mais um recurso contra a condenação na Operação Lava Jato. Com a decisão, Lula continuou preso. A decisão foi tomada após a vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF 4), Maria de Fátima Freitas Labarrère, rejeitar pedido para que a condenação a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do tríplex em Guarujá (SP), um dos processos da operação, fosse analisado pela Corte.
Para
o ministro, o resultado do julgamento do pedido de admissibilidade do recurso
pelo TRF-4 impede o julgamento no STF.
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