De acordo com a Delegacia
Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DCC), foram encontrados diversos
arquivos de imagens e vídeos de conteúdo sexual envolvendo crianças e
adolescentes no aparelho do investigado. A ação policial foi resultado de uma
investigação com base em informações enviadas por um órgão não governamental
dos Estados Unidos e compartilhadas com a Polícia Federal.
Gilberto Firmo será
processado com base no artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA), que trata do armazenamento de pornografia infantil, cuja pena pode
chegar a até quatro anos de reclusão.
A defesa, representada pelo
advogado Samuel Magalhães, informou que a audiência de custódia está marcada para
este sábado (2) e declarou que "irá se manifestar no curso regular do
processo e está confiante de que demonstrará a inocência do acusado."
O caso reacende o alerta para os crimes de abuso e exploração sexual infantil na internet e reforça a importância do monitoramento internacional em ações de combate à pornografia infantil digital.
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