No texto, intitulado “Não
me intimidarei à velha política”, Medeiros confirma ter produzido o
documento mencionado, mas afirma que o fez no exercício de sua cidadania,
levantando informações e solicitando investigações aos órgãos competentes.
Segundo ele, essa atuação não configura crime, mas sim o direito constitucional
de fiscalizar e denunciar possíveis irregularidades.
O assessor ressaltou ainda
que recorreu ao anonimato para preservar sua integridade pessoal, prática que,
segundo ele, é garantida pela legislação brasileira. Destacou também que a
coleta de informações ocorreu fora do horário de expediente e em local público,
afastando a ideia de uso da estrutura governamental.
“Fui invadido e
exposto simplesmente por denunciar um possível esquema de corrupção. Diante das
ameaças veladas, das acusações levianas e da tentativa de criminalizar o livre
exercício da minha cidadania e do meu ofício jornalístico, me posiciono
rechaçando as tentativas de intimidação”, declarou em sua
nota.
Medeiros afirmou confiar que
as denúncias apresentadas serão devidamente apuradas e reforçou que “Pernambuco
não se dobrará à velha política”, classificando as acusações como um
movimento típico de regimes autoritários.
A polêmica amplia a tensão entre o Executivo estadual e a Alepe, abrindo espaço para novos desdobramentos políticos e jurídicos.
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