Logo na abertura de sua
fala, diante de autoridades e da presença do deputado Joaquim Lira (PV), Raquel
lançou uma frase simbólica:
“A gente não foi eleito para tirar retrato. A gente foi eleito para fazer
mudança”, apontando diretamente para o papel do Legislativo estadual no
apoio às transformações estruturais defendidas por sua gestão.
Em meio ao que já é visto
nos bastidores como uma queda de braço entre o Executivo e setores da Alepe, a
governadora elencou uma série de projetos que aguardam votação e reforçou a
importância do alinhamento político para garantir investimentos e melhorias
para Pernambuco.
Entre os destaques, está o
projeto de lei encaminhado nesta semana que propõe a criação de cinco novos
batalhões da Polícia Militar. Ao ser questionada sobre possível resistência à
proposta, Raquel foi taxativa:
“Não acredito que alguém tenha coragem de ser contra a criação de novos
batalhões ou à votação de novos empréstimos”, afirmou.
Outras iniciativas
mencionadas incluem:
- Programa de regularização de contribuintes, voltado a quem não conseguiu pagar impostos no prazo, mas deseja regularizar sua situação;
- Reajuste dos professores, aprovado por unanimidade, resultado de negociação com o sindicato da categoria;
- Criação de cargos para o Poder Judiciário e Tribunal de Contas, com foco em viabilizar concursos;
- Crédito orçamentário para convênios com municípios, possibilitando a realização dos festejos juninos.
Raquel encerrou sua fala com
novo recado ao Legislativo:
“Nenhuma discussão menor pode ultrapassar a força do que a gente tem
feito no nosso estado. Não há nenhuma matéria que trate de algo além dos interesses
do povo pernambucano”.
O discurso acentuou o tom de
cobrança política e reforçou o desejo da governadora de acelerar votações que
considera estratégicas, buscando consolidar sua gestão com entregas
estruturais.
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