Anunciada com destaque no
cerimonial do evento, Marília foi uma das poucas lideranças com direito à fala,
consolidando sua posição como um dos principais nomes da nova aliança
partidária. No discurso, ela reforçou sua defesa do governo do presidente Lula
e a importância de respeitar as diferenças políticas dentro do novo bloco.
“Essa é uma federação
que teve a grande capacidade, neste momento de polarização, de unir os
diferentes. Agora estamos celebrando a união de quem pensa diferente, mas que
respeita as divergências. Eu, por exemplo, defendo e continuarei defendendo o
apoio ao governo do presidente Lula”, afirmou.
Marília também destacou as diretrizes
que pretende defender no Senado: justiça social, igualdade de oportunidades e
um país onde raça, gênero ou origem não definam o destino das pessoas. “Nosso
objetivo é construir um Brasil mais justo e inclusivo para todos”,
concluiu.
A federação contará com 10
deputados federais, um governador (Clécio Luís, do Amapá) e 138 prefeitos
eleitos em 2024. A direção nacional será dividida entre Ovasco Resende (PRD),
que assumirá a presidência, e Paulinho da Força (Solidariedade), como vice.
Em Pernambuco, Marília segue
em evidência. Ex-candidata ao governo do Estado e atual favorita nas pesquisas
de intenção de voto para o Senado em 2026, ela já anunciou publicamente seu
apoio ao prefeito do Recife, João Campos (PSB), caso ele entre na disputa pelo
Palácio do Campo das Princesas.
Com a federação formalizada, Marília surge como peça-chave para construção de uma nova frente progressista no Congresso Nacional, em meio a um tabuleiro político em transformação.
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