Segundo a Prefeitura, a
COMPESA tem demonstrado negligência na gestão e manutenção do sistema de
abastecimento, resultando em interrupções frequentes e prolongadas no
fornecimento de água potável. A situação, além de causar prejuízos e
desconforto aos moradores, representa uma violação direta aos direitos básicos
da população, como saúde, higiene e qualidade de vida.
Como medidas emergenciais, o
prefeito cobra da COMPESA:
Regularização do
fornecimento de água, inclusive com uso de carros-pipa.
Suspensão da cobrança das
contas dos consumidores afetados até que o serviço seja normalizado.
Desconto proporcional nas
próximas faturas pelos dias em que não houve abastecimento.
Além disso, foram acionados
o Ministério Público, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE) e o Governo
do Estado para intervir junto à estatal e pressionar pela elaboração e
apresentação de um plano de ação detalhado que evite novas crises hídricas no
município.
A Prefeitura também informou
que acionou seu setor jurídico para protocolar uma Ação Civil Pública contra a
COMPESA, exigindo a isenção no pagamento das contas durante o período sem
fornecimento de água.
“Estamos lutando com todas as forças e por todos os meios legais para garantir o que é de direito do povo de Petrolândia: água potável em suas torneiras”, afirmou o prefeito Fabiano Marques.
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