A gestão municipal ofereceu
aumento de 1% mais 0,5% no salário, além de R$ 1 de acréscimo no
tíquete-alimentação — proposta considerada insatisfatória pela categoria, que
alega perdas salariais frente à inflação acumulada.
A greve conta com a adesão
de profissionais de áreas como educação, saúde, assistência social, segurança
sanitária, limpeza urbana e administração. Os serviços essenciais estão sendo
mantidos.
Em nota, a Secretaria de
Administração afirmou que as negociações continuam abertas e que representantes
das categorias seguem sendo recebidos. A Prefeitura ressaltou ainda que, nos
últimos anos, houve ganhos reais para os servidores e reforço nos quadros por
meio de concursos públicos.
O Sindsepre convocou duas
novas assembleias: uma na segunda-feira (5), para avaliar o cenário político e
jurídico, e outra na terça-feira (6), após nova reunião com a gestão, quando
será analisada a eventual apresentação de uma nova proposta. A greve segue com respaldo
jurídico e mobilização crescente, segundo o sindicato.
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