Landelino era técnico audiovisual da fundação e, segundo o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), participou do crime ocorrido em outubro de 2020, na Fazenda Malhada, em Arcoverde, no Sertão do Estado. A vítima teria sido embriagada, impedida de reagir e violentada por ambos, com registro de fotos e aplicação de supostas técnicas de hipnose.
A denúncia narra que o padre Freire mandou Landelino retirar a blusa da mulher, e que os dois continuaram os abusos até a consumação do ato sexual, com Landelino ainda sendo acusado de ameaçar a vítima para silenciá-la. O padre permanece em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica.
A defesa de Landelino alegou
constrangimento ilegal pela longa prisão preventiva e destacou que ele é réu
primário, com quadro depressivo e filho pequeno. Argumentou também que a
principal prova seria apenas o relato da vítima, considerado pela defesa como
“contraditório”.
O desembargador Paulo
Augusto de Freitas Oliveira determinou medidas cautelares, como monitoramento
eletrônico, comparecimento mensal à Justiça, proibição de contato com a vítima
e testemunhas, e restrições a frequentar determinados locais. A decisão foi
unânime entre os membros da 2ª Turma da 1ª Câmara Regional de Caruaru.
Além de Airton e Landelino, outras duas pessoas seguem sob investigação, entre elas Jailson Leonardo da Silva, motorista suspeito de estuprar a personal stylist Silvia Tavares, e outro condutor indiciado por falso testemunho. Com informações do Pernambuco.com
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