Durante seu parecer, o
ministro destacou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou uma
denúncia detalhada, com base no artigo 41 do Código de Processo Penal,
descrevendo os fatos típicos e ilícitos de maneira clara, permitindo aos
acusados pleno conhecimento das acusações. Moraes também reforçou que há
materialidade suficiente para o recebimento da denúncia, mencionando um
conjunto de provas e eventos que justificam a continuidade do processo.
A defesa de Bolsonaro e dos
demais envolvidos tem focado em questionamentos sobre a imparcialidade de
Moraes no caso. Os advogados argumentam que o ministro estaria acumulando o
papel de vítima e julgador, tese já rejeitada pelo STF em dezembro de 2024
Com o voto de Moraes e Dino,
o julgamento segue com os demais ministros da Primeira Turma do STF, que
decidirão se aceitam a denúncia da PGR e tornam Bolsonaro e seus aliados réus
no caso.
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