Entre
as possibilidades em estudo, estão repasses nos meses de abril e maio, como
ocorreu em 2024, ou em maio e junho, seguindo o modelo de 2023.
“A
antecipação do INSS está em avaliação, não tem uma decisão ainda tomada. Há
discussões de antecipação para abril e maio, maio e junho. Está sendo uma
discussão se faz a antecipação e em quais dessas janelas. Estamos calibrando e
discutindo internamente. Deve sair nos próximos dias uma decisão sobre isso”,
disse o secretário.
Normalmente,
o 13º salário é quitado no segundo semestre, e sua antecipação depende da
assinatura de um decreto presidencial.
O
benefício será concedido a segurados que recebem aposentadoria, pensão por
morte, auxílio-doença, auxílio-acidente ou auxílio-reclusão da Previdência
Social. O governo ainda não informou o número de pessoas contempladas.
A
expectativa é que o decreto que autoriza a medida seja assinado até o início de
abril. O pagamento seguirá o cronograma padrão: beneficiários que recebem até
um salário mínimo terão os depósitos iniciados no dia 25 de cada mês, enquanto
aqueles que recebem valores superiores terão o crédito nos primeiros cinco dias
úteis.
A
antecipação do 13º já foi aplicada em 2024 e, neste ano, acontece em um
contexto de desafios políticos, com a popularidade do governo em declínio.
No entanto, a medida terá um impacto expressivo na economia, com a injeção de aproximadamente R$ 70 bilhões e benefício para cerca de 35 milhões de pessoas.
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