As fugitivas estão presas em
solo norte-americano há mais de 50 dias e aguardam a expulsão para seus
respectivos países de origem. Entre elas, três foram condenadas por crimes
cometidos durante os ataques golpistas de 8 de janeiro, incluindo tentativa de
golpe de Estado. A quarta mulher era ré com mandados de prisão em aberto no
Brasil.
A patrulha de fronteira dos
EUA não detalhou as condições das prisões alegando questões de privacidade, mas
as capturas ocorreram em pontos de imigração ou regiões da fronteira conhecidas
por travessias clandestinas feitas com o apoio de coiotes.
O grupo fazia parte de um
contingente de militantes que deixaram o Brasil no primeiro semestre de 2024 e
se fixaram na Argentina. No final do ano, com pedidos de extradição do STF
(Supremo Tribunal Federal) em andamento, tentaram fugir para os EUA, na
esperança de conseguir refúgio político sob o governo Trump, aliado do
ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A situação das detidas pode se complicar, uma vez que a política migratória dos EUA tem sido rigorosa com entradas ilegais. O desfecho aponta que a estratégia de fuga das condenadas falhou, deixando-as agora à mercê das autoridades norte-americanas e brasileiras. Do UOL
👉 Acompanhe mais notícias em nossas
redes sociais:
Nenhum comentário:
Postar um comentário