O Gaeco e as polícias
cumprem, neste momento, 8 mandados de busca e apreensão nas cidades de São José
da Coroa Grande e Barreiros. As diligências resultaram na apreensão de
dispositivos eletrônicos, documentos, dentre outros itens de interesse das
investigações.
Durante a investigação, o
Ministério Público constatou fortes indícios de conluio entre empresas
controladas por um grupo econômico para frustrar o caráter competitivo das
licitações e desviar recursos públicos do município de São José da Coroa
Grande. O prejuízo causado ao erário é estimado até o momento em R$
2.451.464,35. Os crimes investigados ocorreram entre os anos de 2018 e 2022,
durante a gestão do ex-prefeito Pel Lages.
Segundo o Coordenador do
Gaeco/MPPE, promotor de Justiça Roberto Brayner, o esquema envolve a
participação de empresas de fachada, laranjas e possivelmente servidores
públicos. “As empresas investigadas foram beneficiadas em diversos contratos
com o município, principalmente na área de serviços de manutenção e de iluminação
pública”, detalhou.
O objetivo das diligências é reunir provas para comprovar a autoria, materialidade e extensão dos ilícitos praticados.
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