A suspeita havia sido presa
após a morte de Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos, Tatiana Denize
Silva dos Santos, de 43, e Neuza Denize da Silva dos Anjos, 65, que ingeriram
um bolo contaminado durante uma reunião familiar no dia 23 de dezembro. Segundo
as investigações, Deise teria comprado arsênio e misturado a substância à
farinha do bolo. Exames realizados pelo Instituto Geral de Perícias (IGP)
identificaram uma concentração de arsênio 2.700 vezes maior na farinha usada no
preparo do bolo.
O caso ganhou notoriedade
após a polícia localizar uma nota fiscal no celular da suspeita, comprovando a
compra do veneno. De acordo com os laudos periciais, o estômago das vítimas
apresentava concentrações extremamente altas da substância tóxica, descartando
a possibilidade de contaminação acidental.
A defesa de Deise Moura dos Anjos afirmou que ainda aguardava a integralidade das provas e documentos do inquérito para se manifestar sobre o caso.
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