O raciocínio que guia a
expectativa está fincado tanto no histórico do ministro do Supremo Tribunal
Federal (STF), Alexandre de Moraes, quanto na exigência legal de que, uma
vez denunciadas, todas as partes do processo devem ter acesso integral aos
dados que compõem a acusação para formular a defesa.
Para procuradores que
atuaram na composição das peças, não haveria sentido em deixar apenas advogados
dos alvos com as informações da delação de Cid, cujo conteúdo é 100% sigiloso.
Esse grupo de integrantes do MPF recorda-se de apenas uma exceção ao histórico de Moraes quando o assunto é a publicidade dos atos judiciais: o caso do assassinato de Marielle Franco. Naquela ocasião, quando a denúncia foi apresentada, apenas os advogados dos acusados tiveram acesso ao acordo de delação premiada de Ronnie Lessa. "Mas ali, as investigações ainda estavam em andamento. No caso do 8/1, a PF encerrou o inquérito", explica a fonte. Foto: Lula Marques/Agência Brasil
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