A unidade faz parte da rede
de urgência e emergência da capital e do estado do Rio no atendimento de
pacientes usuários em estado grave ou que exigem cuidados especializados, mas
estava fechada desde 2020, devido ao sucateamento. Segundo o governo federal, a
nova emergência conta com 50 leitos em dois espaços, adulto e pediátrico,
divididos por níveis complexidade: sala vermelha, amarela e verde. O serviço é
gerido pela Central de Regulação do Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo o Palácio do
Planalto, a cerimônia marca ainda a retomada plena da capacidade total do
hospital, que passou de 412 para 423 leitos disponíveis à população. Em outubro
de 2024, antes do início da administração do Grupo Hospitalar Conceição (GHC),
218 leitos estavam fechados. Também será reativado o Centro de Diagnóstico por
Imagem, com a disponibilização de exames de ultrassonografia e de um novo equipamento
de raio-x de alta precisão.
A rede de hospitais federais
do Rio de Janeiro vive uma crise crônica de sucateamento e graves problemas de
gestão ao longo dos últimos anos. Na mais recente tentativa de enfrentar o
problema, o Ministério da Saúde optou por uma estratégia de descentralização
administrativa desses hospitais. É o caso do Hospital Federal de Bonsucesso,
aonde Lula irá, que passou a ser gerido pelo Grupo Hospitalar Conceição (GHC)
em outubro do ano passado.
O Hospital Federal do Andaraí,
também na zona norte, será administrado pela prefeitura do Rio de Janeiro. O
programa de reestruturação também envolve o Hospital dos Servidores do Estado
(HSE), em processo de repasse para a Universidade Federal do Estado do Rio de
Janeiro (UNIRIO), tornando-se hospital universitário e administrado pela
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), uma estatal vinculada ao
Ministério da Saúde.
Já na sexta-feira (7), Lula embarca para o pequeno município de Paramirim, no interior da Bahia. Lá, ele participa da cerimônia Água Para Todos, programam federal que envolve a construção de cisternas e outras infraestruturas de armazenamento de água potável e garantia de segurança hídrica da população. No compromisso, o presidente deve ser acompanhado pelo governador Jerônimo Rodrigues e pelos ministros Rui Costa (Casa Civil), Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional), Jader Filho (Cidades) e Sidônio Palmeira (Comunicação Social), segundo informou o Palácio do Planalto. Do DP
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