Só nos primeiros dias deste
mês, Fredson fez uma verdadeira faxina em São José do Egito, recolhendo cerca
de três toneladas de lixo. Para isso, ele teve que assinar um aditivo ao
contrato da empresa que cuida da limpeza. “Foi uma saída emergencial para São
José não virar um lixão”, disse Fredson. A limpeza das ruas foi constatada pelo
jornalista Magno Martins.
Um exemplo que poderia ser
seguido por outras prefeitura que há 20 dias não conseguem deixar suas cidades
limpas e se encontram em situação crítica quanto a limpeza urbana.
Ao Frente a Frente, Fredson contou que só a dívida com os fornecedores deixada por Valadares ultrapassa a casa dos R$ 10 milhões. Isso sem falar de salários em atraso e uma fatura de R$ 1,5 milhão aberta com a Compesa. Além de abrir uma auditoria nas contas do antecessor, Fredson entrou na justiça para penalizar os responsáveis pela situação financeira em que encontrou a Prefeitura.
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