De acordo com Sabino, o
rombo compromete o planejamento e a execução de serviços básicos na área da
educação. O cenário também se reflete em outras esferas da administração
pública, como apontado pelo deputado Matuto, que descreveu a situação como um
"colapso administrativo".
“O que foi revelado na
Educação é apenas a ponta do iceberg. A cidade enfrenta problemas sérios, como
salários atrasados, lixo acumulado e falta de medicamentos. A população precisa
de respostas sobre o que foi feito com os recursos da Prefeitura e como o atual
governo pretende resolver esse caos”, afirmou o parlamentar.
Um dos exemplos mais
evidentes da crise financeira foi o pagamento dos salários de dezembro de 2024,
que só foi realizado no meio de janeiro de 2025. Segundo a gestão do atual
prefeito Ramos (PSDB), a administração anterior não deixou recursos disponíveis
para quitar os vencimentos dos servidores públicos.
Junior Matuto já havia
protocolado no início de janeiro um ofício junto ao Tribunal de Contas do
Estado (TCE), solicitando uma apuração detalhada das contas da gestão Yves
Ribeiro. Ele defende que a análise completa é necessária para responsabilizar
os envolvidos e buscar soluções para a crise.
“O momento exige transparência e responsabilidade. Precisamos saber onde e como os recursos foram aplicados. É fundamental garantir que a população não seja a maior prejudicada por essa herança administrativa desastrosa”, destacou o deputado.
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