Raquel Lyra destacou que o
ano fica marcado pelas “bases lançadas” e que as “entregas começam a ser
realizadas”, citando investimentos e obras realizadas em 2024.
Apesar do destaque aos
feitos de 2024, ressaltou a dificuldade de 2023, o qual considerou um ano de
“muita dureza”, enfatizando ter recebido o Estado de uma gestão que tinha
“estagnado no tempo”.
“A gente recebeu um governo
que tinha estagnado no tempo, que não estava acostumado a fazer investimentos. Isso
se refletiu na nossa economia, no desemprego, na qualidade de vida do
povo", disse.
“Mas arregaçamos as mangas e
fomos trabalhar. É para isso que o povo de Pernambuco nos elegeu, a mim e a
Priscila. Montamos um time forte, com capacidade de trabalho. Fui 62 vezes à
Brasília”, complementou.
Raquel também enfatizou que o objetivo foi alcançado, de “botar o Estado de pé
de novo”, afirmando, também, que Pernambuco retornou à liderança na região
Nordeste.
Sobre o ano de 2024, a chefe
do Executivo estadual destacou que a solução para superar os problemas
encontrados, após o ano de “dureza” em 2023, foi buscar dinheiro, citando
investimentos e parcerias com o governo federal.
Raquel lembrou que Pernambuco foi o segundo estado do Brasil a reduzir custeio e foi o estado que mais captou recurso junto à Caixa Econômica Federal, em 2023, além de lembrar que o Estado conseguiu em torno de R$ 5 bilhões em empréstimos. A governadora citou, como exemplo de obras retomadas pela gestão, a obra do Canal do Fragoso, em Olinda, que tem recursos do governo federal pelo PAC. As informações são do JC Online
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