Campos ressaltou que Elba é
a “grande voz feminina do frevo, do forró e da cultura nordestina” e
“pernambucana de coração”; falou da importância de Marron como um talento da
terra, “um filho da Mustardinha”; e exaltou a trajetória da Abandadores do
Arruda – um brinquedo popular que tem 90 anos de história.
A secretária de Cultura do
Recife, Milu Megale, também estava presente e compartilhou suas expectativas
para o Carnaval 2025. “Já temos um grande carnaval em Recife e eu acho que com
essas três potências de homenageados do ano que vem, temos que esperar uma festa
mais linda do que nunca”, falou. “Não só isso, mas durante todo o feriado vamos
ter os blocos e as troças enfeitando, embelezando, engrandecendo o carnaval da
cidade”, garantiu.
Nos próximos dias, haverá
novos anúncios sobre a festa, que atrai cada vez mais atenção e visitantes do
Brasil inteiro, reunindo importantes atrações nacionais, somadas às mais
autênticas e ancestrais tradições culturais e musicais do povo
pernambucano.
A cantora Elba Ramalho
nasceu na Paraíba e estreou nos palcos, primeiro como atriz. Em 50 anos de
carreira, se consolidou como intérprete de ritmos nordestinos como o forró, o
xote, o baião e o frevo. Durante a carreira fez grandes parcerias com artistas
como Zé Ramalho e Geraldo Azevedo – com quem realizou o projeto Grande
Encontro, e o grupo Quinteto Violado.
Compositor de músicas que
embalam os carnavais em Pernambuco, Marron é recifense, do bairro da Mustardinha.
Estão entre os maiores sucessos, composições como "Nas Ondas do
Desejo", "É tanto Amor", "Galera do Brasil" e
"Arreia a Lenha". O artista cresceu ouvindo Reginaldo Rossi e
Fernando Mendes e começou a carreira cantando em bares. A banda mais conhecida
é a “Versão Brasileira” – da qual é fundador. O trio elétrico comandando por
Marron é um dos destaques do Galo da Madrugada todos os anos.
A Troça Carnavalesca Mista Abanadores do Arruda foi fundada em 1º de outubro de 1934, no alto da Alegria, bairro de Água Fria. Fundada por Manoel João José Gonçalves de Santana e Amaro Santiago, foliões e sócios do Clube Vassourinhas, a sede da troça mudou para o bairro do Arruda em 1937, quando incorporou o local ao nome do brinquedo. Levando as cores verde, vermelha e amarela, reúne mais de 300 componentes, entre porta-estandartes, passistas, cordões, damas, fantasias de destaques e orquestra de metais. Do G1
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