Os advogados da defesa
tentaram desmontar a versão dos fatos apresentados pelas testemunhas, mas,
segundo fontes, as palavras tanto da Nayara como de Zirleide foram firmes e
confirmaram todos os fatos, torna-se as principais peças que podem derrubar a
chapa do PP em Arcoverde, levando a definição de um novo vereador ou vereadora
para a casa legislativa.
A ação interposta pela
Coligação Unir para Reconstruir pede que seja reconhecida da fraude à cota de
gênero na chapa progressista. A chamada oitiva das testemunhas, ocorrida de forma
online, também contou com a advogada do prefeito Wellington Maciel, que está no
processo por abuso de poder político contra o Prefeito Wellington Maciel (MDB),
mediante o uso da máquina pública, coação e violência de gênero.
A coligação Unir para
Reconstruir requer na ação que seja “reconhecida a fraude a cota de gênero, com
a anulação do DRAP do Partido Progressistas de Arcoverde, por consequência, seja
declarada a nulidade de todos os votos conferidos ao partido, cassação do
mandato dos eleitos, se for o caso, além da inelegibilidade de Paulo Wanderley
Galindo”.
O processo ainda “requer a
procedência da ação quanto o abuso de poder político praticado pelo Prefeito
Wellington Maciel e Paulo Galindo em razão da conduta de ameaçar servidor
público para se candidatar contra a sua vontade e fraudar a cota de gênero, com
emprego de cargos e funções públicas”.
O próximo passo deve ser a
formulação do parecer do Ministério Público Eleitoral para que o juiz da 57ª
Vara Eleitoral possa dar sua decisão sobre o caso. Lembrando que seja qual for
a decisão, haverá ainda recursos para o TRE-PE e o TSE.
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