Três dias antes, em 12 de dezembro, diversos locais da capital federal foram alvos de atentados de um grupo que, por vários dias, ficou acampado em frente ao Quartel General do Exército, pedindo apoio aos militares para um golpe de Estado, de forma a evitar o retorno de Lula à Presidência da República.
Duas semanas depois, no dia
24 de dezembro, integrantes deste mesmo grupo chegaram a colocar uma bomba em
um caminhão de combustível estacionado nas proximidades do aeroporto de
Brasília.
Investigações sobre estes
eventos apontaram, na época, indícios de que esses atos estavam conectados. A
PF, agora, investiga se os planos de assassinato de Lula e Alckmin também têm
conexão com a Operação Contragolpe, deflagrada hoje
De acordo com a PF, essa organização criminosa que planejava o assassinato de Lula e Alckmin chegou a detalhar como seria o planejamento operacional, o que incluía até mesmo uso de "armamentos extremamente letais, bem como de uso de artefato explosivo ou envenenamento".
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