“O mais importante é que
chegou a hora para levar a sério a revisão de gastos estrutural no Brasil. O
Brasil já fez o dever de casa, o governo, o Congresso, do lado da receita. Não
é possível mais, pelo lado da receita, nós podermos apenas, sob a ótica da
receita, resolver o problema fiscal no Brasil”, disse ela.
A ministra ainda afirmou que
já passou o momento de revisão de fraudes, erros e desperdícios e agora é a hora
de fazer uma revisão estrutural. Segundo ela, a ideia é, logo após o segundo
turno das Eleições Municipais de 2024, conversar com o presidente Lula e, a
partir daí, continuar o diálogo com os presidentes da Câmara e do Senado.
Tebet ainda indicou que uma
única medida de revisão poderá abrir espaço fiscal de até R$ 20 bilhões no
Orçamento. “Essa está trancada no cofre”, disse ela, sem detalhar.
“Não queremos chegar em
tantas economias, porque a revisão de gastos não vai tirar um direito sequer de
qualquer cidadão brasileiro. Nós estamos falando de rever políticas
ineficientes e que, de novo, [a revisão] vai ajudar a conseguir cumprir a meta
de 25 e 26.”
Tebet reforçou que o
arcabouço fiscal (a nova regra de controle dos gastos públicos) seguirá de pé, sem
qualquer sinalização de alterações, e frisou que chegou a hora de “levar a
sério” a revisão de gastos
“O mais importante é que
chegou a hora para levar a sério a revisão de gastos estrutural no Brasil. O
Brasil já fez o dever de casa, o governo, o Congresso, do lado da receita. Não
é possível mais, pelo lado da receita, nós podermos apenas, sob a ótica da
receita, resolver o problema fiscal no Brasil”, disse ela. Do Metrópoles
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRA
Nenhum comentário:
Postar um comentário