Em relatório parcial sobre
as eleições de 2024, a organização reiterou o que havia indicado nos dois
últimos pleitos: "Aumentar os recursos humanos, financeiros e tecnológicos
dos diferentes órgãos do Tribunal Eleitoral que intervêm na inspeção das contas
dos partidos".
No mesmo documento, a OEA
criticou anistias a legendas políticas por descumprirem as regras de
distribuição de 30% dos fundos eleitorais para mulheres. "Embora alguns
partidos políticos estejam cumprindo com a legislação, mesmo concentrando os
recursos em uma ou poucas candidaturas de mulheres, outros não estão cumprindo
a distribuição adequada do Fundo Partidário", afirma o texto.
Mesmo com siglas
disponibilizando ao menos 30% de seus recursos para candidaturas femininas,
ainda há concentração de dinheiro, segundo o relatório da OEA. Como as legendas
são responsáveis pela distribuição, poucas mulheres recebem muitos recursos e
diversas candidatas acabam subfinanciadas ou até sem nenhuma verba.
"Os partidos políticos podem cumprir as disposições de financiamento direcionado mesmo que concentrem os recursos em uma ou duas candidatas", diz o documento.
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