Durante a operação, iniciada nas primeiras horas da manhã, mais de 120
policiais cumpriram 16 mandados de prisão e 22 mandados de busca e apreensão.
Foi deferido, ainda, o sequestro de bens e bloqueio de valores de até R$ 10
milhões. Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa
(art. 2º da lei 12.850/13), tráfico de drogas, associação para o tráfico (art.
33 e 35 da lei 11.343/06) e lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei 9.613/98),
cujas penas somadas podem chegar a 43 anos de reclusão.
As investigações constataram
uma conexão do grupo criminoso investigado com uma facção criminosa do Estado
de São Paulo. Mais à frente, foi revelado que o líder da Orcrim, que é natural
de Lagoa Grande (PE) e teria mudado o domicílio para um condomínio de luxo em
Petrolina, comandava as ações criminosas em toda a região do Vale do São
Francisco.
A Operação Maracaibo também contou com os apoios do 12º Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), da Polícia Civil de Pernambuco (PCPE); Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (BEPI), da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) e da Companhia de Polícia de Ações em Caatinga (CIPE Caatinga), da Bahia. A Polícia Federal continua com as apurações, no sentido de elucidar a amplitude da suposta organização criminosa, bem como identificar e prender outros integrantes.
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