Em outubro, a bandeira
vigente foi a vermelha patamar 2, que é o grau mais elevado na estrutura
tarifária, que aumenta quando há menos água nos reservatórios das usinas
hidrelétricas.
Segundo a agência, com o
aumento do volume de chuvas e a consequente redução do preço para gerar
energia, foi possível acionar a bandeira amarela para novembro. Dessa forma, a
cobrança passa dos R$ 7,877, a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos cobrados
na bandeira vermelha, patamar 2, para R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. A
medida vale para todos os consumidores de energia conectados ao Sistema
Interligado Nacional (SIN).
A bandeira ficou verde de
abril de 2022 até julho de 2024, quando foi interrompida com o anúncio da
bandeira amarela, seguida de bandeira verde em agosto, vermelha, patamar 1, em
setembro, e vermelha, patamar 2, em outubro.
As medidas adotadas pelo Ministério de Minas e Energia (MME) para preservar os reservatórios dispensaram a necessidade de adoção do horário de verão neste ano de 2024. No entanto, não estão descartadas avaliações futuras, inclusive para 2025. Essas medidas também ajudaram o país a retornar mais rápido que o previsto para a bandeira amarela.
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