A denúncia foi feita através
da Promotoria de Justiça de Belém do São Francisco e do Grupo de Atuação
Conjunta Especializada de Controle Externo da Atividade Policial (GACE Controle
Externo). O MPPE também ofereceu uma denúncia por constrangimento ilegal
mediante grave ameaça contra outro homem, que foi ameaçado pelo policial
militar para ajudá-lo a fugir do local do crime.
Segundo a denúncia do MPPE,
o PM teria cometido o crime por motivo fútil, usando meio que resultou em
perigo comum e que impossibilitou a defesa da vítima, com o objetivo de
assegurar a impunidade de outro crime anterior e com arma de fogo de uso
restrito, no caso, uma pistola 9 milímetros. Todas essas situações são
qualificadoras do crime de homicídio.
O caso aconteceu na noite do
dia 7 setembro quando o policial foi buscar a namorada, filha da vítima, em
casa. Neste momento, Gercino e o sogro tiveram um desentendimento, fazendo com
que o PM atirasse três vezes para o alto.
Após isso, Gercino saiu do
local e os familiares de Lázaro foram até uma delegacia para prestar queixa do
ocorrido. Ao descobrir esta informação, o PM disparou contra o carro onde estava
a família da vítima e posteriormente atirou contra o sogro. Os disparos
atingiram a barriga, as costas e os ombros de Lázaro. Ele foi socorrido, mas
não resistiu aos ferimentos.
A investigação conduzida pela Polícia Civil apontou que o acusado tinha uma rixa pessoal com Lázaro Maciel, motivada pela oposição da vítima ao relacionamento que o acusado mantinha com uma de suas filhas. Do DP
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRA
Nenhum comentário:
Postar um comentário