O parlamentar comentou sobre
a campanha estreante de seu filho Miguel Duque (Podemos) e não deixou de dar
sua opinião sobre as polêmicas que as eleições municipais em 2024 revelaram. E
enfatizou a existência de um tom “corrupto” no pleito eleitoral deste ano.
“Essa eleição tem uma
história de um processo de tentativa de corromper muitas pessoas. Tudo isso nós
estamos levando em conta para a tomada de decisão, a lisura de um pleito, a
paridade de armas ela tem que ser mantida. O cidadão, inclusive, se incomoda
com a minha fala. Mas a gente não tem que esconder a verdade por interesses
políticos”, ratificou Luciano, complementando:
“A fala [nos áudios-bomba] é
verdadeira, se a lei reconhecer dentro da tese do direito que ela é ilegal, ok.
Mas ela é verdadeira, é verdade que a prefeita com o marido e Gin tentaram
comprar Odair. Serra Talhada tome conhecimento que a corrupção hoje existe, no
desvio de combustível, em outras denúncias que estão postas aí. Agora o tempo é
quem vai mostrar isso, a justiça tem o seu tempo e vai cumprir com o seu papel.
Quem chama alguém para oferecer dinheiro e salário é um corruptor e em Serra Talhada
a prefeita fez exatamente isso”.
Em meio a entrevista,
Luciano Duque também comentou as supostas tramas de assédio que estaria sendo
planejada contra ele neste domingo (6) durante o seu voto.
Tal como aconteceu com o
ex-deputado Sebastião Oliveira, nas eleições de 2022. Segundo ele, não está
preocupado com qualquer atitude da oposição.
“Nós recebemos informações de pessoas que são fiscais, que vão trabalhar na eleição e tiveram essa orientação de me proibir de entrar em prédio, que vão montar essa mesma estratégia que fizeram com Sebastião. Isso não me preocupa, porque eu vou passar e não vou estar preocupado. Vou agir exatamente como Sebastião e Marília agiram, vou exercer o meu direito de ir e vir, democraticamente, como cidadão de Serra Talhada. Todas as eleições eu sempre fui votar com meus filhos, minha esposa, minha mãe, eu não conheço história de violência em minha família. Meu pai sempre foi um homem que pregou a paz. Eu tenho nome e tenho história, fui prefeito de erra Talhada e nunca usei um segurança”. Do Farol de Notícias
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