"Desde sempre, eu sabia
da dificuldade de enfrentar grupos fortes no município. Tentamos viabilizar a
candidatura, criar uma onda que não se propagou", reconhece o agora
ex-candidato. João Fernando e o Solidariedade apostaram no apoio do PSB, mas
ele não chegou. "A direção do partido não quis confrontar (o ex-prefeito
Noé Magalhães), PSB e Miruca continuou candidato, com bandeiras nas ruas,
aliados, chapa forte para vereadores", justificou
João Fernando afirma estar
saindo do páreo de cabeça erguida e certo de ter feito o melhor que pôde.
"Às vezes dar um passo atrás significa andar para frente. Estou com a
consciência tranquila, porque meu projeto nunca foi pessoal", sustenta. E
afirma lamentar que ao longo dos anos Noé Magalhães tenha recorrido a
desinformações para desconstruir sua imagem. "Eu não tive um exército
contra fake news", registrou.
O ex-deputado aposta agora que Miruca se afaste do grupo de Noé Magalhães e incorpore algumas de suas ideias ao projeto para o próximo Governo. Miruca assumiu a prefeitura de Água Preta em maio, quando a Justiça Eleitoral cassou o mandato do então prefeito Noé Magalhães e do vice Neto Cavalcanti (PSDB). Ambos são acusados de compra de votos na eleição de 2020.
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