Com a saída de Iran do
páreo, agora o Podemos contabiliza 10 candidatos o que representa uma queda no
coeficiente eleitoral da legenda e coloca em xeque a atitude do candidato a vice
contra os candidatos do próprio partido do candidato a prefeito. A ação sinaliza
que a tal liderança do ex-deputado Zeca vira a cada dia mera peça de ficção e
que quem manda na campanha é o candidato a vice.
A aposta agora é quem será o próximo nome do Podemos que irá ser “encantado” para apoiar o irmão do presidente da Câmara de Vereadores que faz uma campanha de ostentação, com direito a dezenas de bandeiras, perfurados, sem falar na militância, em comparação aos gastos de campanha e receitas já registradas no DivulgaCand.
Em busca de uma vitória após
três derrotas consecutivas nas urnas (2018, 2020, 2022), quatro com a da sua
esposa (2016), o ex-deputado federal Zeca Cavalcanti demonstra com os recentes
acontecimentos que em um hipotético governo a ordem de comando não sairia do Gabinete
do Prefeito, mas sim do vice-prefeito que hoje dita e comanda
a campanha. Pelo andar da carruagem, a tal "caneta azul" deverá ficar com meia tinta, sendo que a tampa deve ir mesmo para o atual chefe do Poder Legislativo.
Os fatos colocam em xeque, inclusive a eleições de vereadores que vestiram a camisa do candidato do Podemos e se filiaram a legenda, como: Rodrigo Roa, Célia Galindo e Heriberto do Sacolão, além de outros nomes como Jobson Vaz e Kelsen Ferreira. Será que algum desses também irá tomar café e descobrir a grande liderança do candidato Wellington Siqueira? Resta saber se será com açúcar ou adoçante.
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