Deolane é suspeita de
participar de um suposto esquema de lavagem de dinheiro por meio de jogos
ilegais na internet. A operação também resultou na prisão da mãe dela, Solange
Bezerra, e do dono da Esportes da Sorte, Darwin Henrique da Silva Filho,
entre outros investigados.
A manifestação do MPPE foi
feita por meio de uma nota divulgada na noite desta sexta, dois dias depois de
a Polícia Civil anunciar que concluiu o inquérito e remeteu o
relatório sobre as investigações para o Ministério Público. O caso é analisado
pela 25ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, com apoio do Grupo de
Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
De acordo com o MPPE, a
medida tem como objetivo "esclarecer, de forma convincente, os fatos sob
investigação e individualizar, de forma clara, a conduta de cada um dos
investigados".
Segundo a instituição, o
pedido de novas diligências não prejudica a manutenção de algumas medidas que
já foram tomadas e devem ser mantidas as ações de buscas e apreensões de bens e
valores.
O MPPE disse ainda que recomenda
a substituição das prisões preventivas, levando em consideração que a
continuidade das investigações pode estender a prisão dos suspeitos a ponto de
provocar um "constrangimento ilegal".
Na quarta-feira (18),
o Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou um novo pedido de
liberdade feito pela defesa de Deolane, que pediu a revogação da prisão
preventiva ou a substituição por restrições a serem impostas pela Justiça, caso
a preventiva não fosse revogada.
Presa no dia 4 de setembro, quando a operação foi deflagrada, a influenciadora está numa cela reservada na Colônia Penal Feminina de Buíque, penitenciária localizada a 279 quilômetros do Recife, no Agreste de Pernambuco. Ela foi levada para a unidade após ter a prisão domiciliar revogada pela Justiça por ter descumprido a determinação de se pronunciar sobre o processo e falar publicamente sobre o caso.
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