Em um documento intitulado
"Carta-denúncia aos olindenses", o postulante alertou sobre
irregularidades na atual gestão pública e deu conhecimento a 17 autoridades,
entre elas, a Polícia Federal, ao Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco
(TRE-PE) e a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carmen Lúcia.
Mais do que expor
verbalmente as irregularidades da campanha da candidata de Lupércio - como uso
da máquina pública e propaganda extemporânea - Campos também informou sobre
todas as medidas legais tomadas contra a candidata. “Infelizmente, em Olinda,
temos visto o maior uso da máquina pública da história”, destacou.
O candidato da coligação
Muda Olinda com Inovação pediu operação padrão à Justiça Eleitoral, com
auditoria das candidaturas.
“Nossa candidatura está
aberta ao TSE. Venho defender a paridade das armas. Nunca se viu em Olinda
tanto uso da máquina pública como nessa eleição. Eu vou lutar no voto e minhas
mãos sairão limpas dessa eleição”, iniciou.
No documento, Campos cita
que o atual prefeito, Professor Lupércio (PSD), faz ordens de serviço
anunciando obras e, em seguida, a candidata Mirella realiza visitas e,
consequentemente, campanhas. “Caracterizando abuso de poder político, abuso de
poder econômico e conduta vedada, desequilibrando a eleição. Tais fatos são
gravíssimos e amplamente documentados”, escreveu.
Em seguida, ele defendeu um jogo nas eleições municipais de acordo com as regras. “Vamos jogar dentro das quatro linhas, o jogo eleitoral em Olinda precisa voltar para dentro das quatro linhas. Cobro ação firme das autoridades - Ministério Público, Justiça Eleitoral, Procuradoria Gera da República”, completou.
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