A ex-presidente postou
comentários em suas redes e afirmou que manter a memória e a verdade histórica
sobre o golpe é "crucial para assegurar que essa tragédia não se repita,
como quase ocorreu recentemente, em 8 de janeiro de 2023". Lula vetou atos
e manifestações oficiais críticos aos 60 anos do golpe, como revelou o Correio.
Dilma ficou presa em São
Paulo, Rio de Janeiro e Juiz de Fora (MG) no período da repressão. Na oposição
ao regime, a petista integrou grupos como o Comando de Libertação Nacional
(Colina) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). Na sua
postagem, a ex-chefe do Executivo escreveu que, no passado, como agora, "a
História não apaga os sinais de traição à democracia e nem limpa da consciência
nacional os atos de perversidade daqueles que exilaram emancharam de sangue,
tortura e morte a vida brasileira durante 21 anos".
A ex-presidente ainda
lembrou a queda do ex-presidente João Goulart, "legitimamente
eleito", que foi "derrubado e morreu no exílio". Dilma encerra
sua manifestação com a expressão "ditadura nunca mais". Do Correio Braziliense.
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